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Um oceano de intenções não enche sequer um copo de realizações

  • Foto do escritor: Eduardo Cupaiolo
    Eduardo Cupaiolo
  • 4 de mai. de 2023
  • 1 min de leitura


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Boas intenções são sempre boas. Deve ser por isto que as chamamos de boas.

Contudo, intenções, boas e até mesmo as ótimas, servem para nada se não se transformarem em ação.

Intenção não é ato, é desejo, mas pode virar motivo, emocionar e mover.

Mas nem sempre.

E vejo, que ultimamente, quase nunca, se compararmos quanto se diz e quão pouco se vê fazendo.

Parece que estamos todos cercados de bem intencionados.

Mas só isto.

Todos defendendo o melhor, o bom, o justo, o respeitoso, o ético, o saudável...

Mas por que será então que vemos tão pouco do bom, do justo, do respeitoso, do ético e do saudável?

Simples, porque nos enchemos de intenções, um mar delas, mas que não transbordam em ação.

E não falo das grandiosas que só resultam em bonitos discursos, como acabar com a fome mundial, falo de saciar as fomes dos que me rodeiam, fome de tudo, inclusive de toque, de tato, de compaixão.

Falo das pequenas ações. Viáveis. Acessíveis. Possíveis. Imediatas. Plenamente inseríveis em nosso cotidiano, pequenas mas que como as gotas de orvalho hidratariam toda a floresta.


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Sou Eduardo Cupaiolo, tentando transformar aqui intenção em ação.

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Sou Eduardo Cupaiolo penso e repenso o lado humano nas organizações. Fale comigo em cupaiolo@peopleside.com.br



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