Se a sua estratégia não começar com as pessoas com certeza vai acabar com elas.
- Eduardo Cupaiolo

- 6 de jun. de 2023
- 2 min de leitura

Pagamos mais pelo que valorizamos mais, valorizamos mais pelo que pagamos mais.
Nossas escolhas demonstram claramente quais são nossos maiores interesses.
Quando não colocarmos o humano no topo da nossa estratégia, decididamente o colocaremos numa posição errada, mesmo que seja na segunda posição.
E quando falo do humano, de pessoas, estou me referindo a todas elas e a qualquer uma: a colega, parceiro, fornecedor, esposa, tia, vizinha, transeunte, cliente eventual, casual, fornecedor, esquimó, todos.
E não vejo, como não afetá-los negativamente, a um, a alguns ou a todos, até a nós mesmos, quando tudo o que se discute estrategicamente prioriza coisas não pessoas.
Mas que coisas? Todas e tudo que não sejam pessoas: posicionamentos, oportunidades, investimentos, tecnologias, inovações, desafios, produtos, mercados, novos ou a manutenção desse ou daquele.
É aí, talvez no fim da conversa, que eventualmente alguém – uma pessoa – lembrará que teremos de combinar com os envolvidos.
- Mas tem mesmo?
- Era bom... responderá alguém, timidamente.
- Ok,... então a gente vê com faz isto depois.
Quando não, ainda pior, ninguém vai sequer lembrar que temos de considerar os impactados.
Especialmente os negativamente impactados pela nossa estratégia. Afinal, nem pega bem falar de coisas negativas nessa hora.
Será então que as pessoas que não participaram da ideia, nem foram participadas dela, dificilmente conseguirão se ver como parte dela e nem fazendo parte da sua implementação e veremos gente desalinhada, temerosa, estressada, confusa por aquela ideia que parecia maravilhosa no papel.
No final, o peso, o esforço, as dores, e a culpa pelo insucesso da estratégia, certamente, vai acabar para elas.
Sou Eduardo Cupaiolo, tentando transformar aqui intenção em ação.
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Sou Eduardo Cupaiolo penso e repenso o lado humano nas organizações. Fale comigo em cupaiolo@peopleside.com.br




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